A Igreja tem um papel fundamental na promoção da justiça social. Desde o início da Igreja primitiva, os cristãos foram chamados a viver de maneira que refletisse o amor e a justiça de Deus. Em Atos 2:44-45, vemos a Igreja primitiva compartilhando bens e recursos para cuidar dos necessitados: "Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum; vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister".
Jesus também enfatizou a importância da justiça social em Seus ensinamentos. Em Lucas 4:18-19, Ele declara Sua missão de "pregar boas novas aos pobres" e "proclamar liberdade aos presos", destacando a responsabilidade de cuidar dos marginalizados.
A Igreja deve seguir esse exemplo, engajando-se ativamente em causas sociais. Isso pode incluir apoiar programas de assistência social, lutar contra a injustiça e promover a inclusão e a igualdade em nossas comunidades.
Em Isaías 58:6-7, Deus nos desafia a "não apenas jejuar, mas a liberar os cativos, a soltar as ligaduras da impiedade e a dar alimento ao faminto". Este versículo destaca a importância de práticas de justiça social como expressão de nossa fé.
A Igreja também pode ser uma voz profética, defendendo os direitos dos oprimidos e trabalhando para transformar estruturas sociais injustas. Engajar-se na justiça social é uma maneira de viver a fé de forma prática e impactar positivamente a sociedade.